terça-feira, 31 de março de 2009

Nota de agradecimento

Depois dos meus "meros devaneios tolos" que andavam me torturando, me deparei com o fato social mais comum do mundo: Aniversário.
Tem gente que não leva tão à sério, tem gente que nem comemora né? Mas pra mim é tal qual um ritual, sem brincadeira.
Passei a semana inteira pensando no que fazer para "encher" o meu dia e o mais importante de tudo era organizar as pessoas dentro dele; justamente por causa da heterogeneidade dos meus amigos. Fiquei com um medo terrível de ser de uns e não ser de outros que já tinha até preparado um plano B, uma fuga estratégica pra não me sentir culpada de nada, já que na minha cabeça seria impossível juntar "tudo numa coisa só".

Mas foi bem aí que me pegaram: Numa surpresa muito bem bolada, com direito até a abalos psicológicos para desnivelar o meu humor [ Flávia deveria fazer psicologia, fato ¬¬], a minha surpresa foi além do bolo com Barbies e bandeja de panquecas. Foi uma surpresa moral.
Ver aquelas pessoas diferentes em amizades diferentes se unirem única e exclusivamente pra me ver feliz e que, de uma forma inconsciente e vergonhosa eu os subestimei. E perceber a sensação deles de dever cumprido por ver a cara de otária que só eu sei fazer por terem conseguido me fazer mais feliz do que tudo por ter todos eles por perto.

Pode até parecer meio breguinha mas a união deles me fez crer que, em meio a esse mar de insegurança em que eu navego, eu não vou me afogar nunca porque estou amparada de salva-vidas por todos os lados.

Pra Anne, Gordo, Tia Ping, Lu, Joel, Carol, Flávia,Lili, Dani, Bruno, Joice, Sávio,Day e os que participaram indiretamente dessa "conspiração do bem", a minha gratidão eterna é pouco pra agradecer a vocês. (não é drama não gente!). Amo vocês.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Já tive melhores...

Em meio a tantas dúvidas sobre o que escrever e depois de um conselho totalmente aceitável do meu aspirante a mister mundo e professor de Redação publicitária Mário Garcia (*-*), eu resolvi escrever qualquer coisa. Mas uma "qualquer coisa" que as pessoas pudessem ler sabe? Que pelo menos fizessem elas lerem até essa linha(ele me disse que essa técnica sempre funciona!)

Quis falar sobre o meu "exercício das pequenas coisas",que tem me ajudado bastante a "deslembrar" de coisas "desimportantes".

Tá, eu ando meio neurótica mesmo, mas eu sei que ainda vou dar um risadão disso tudo, igual a mãe do Jeremias fez quando descobriu que ele andava "matando mil".

Talvez seja a crise, ou então o aquecimento global e seu degelo das calotas polares, enfm...não sei!
se for mais íntimo, me quebrei porque vou ter que descobrir sozinha e eu ultimamente ando com um medo da porra de ficar só...
Se vocês tiverem algum palpite, ou simplesmente tiverem alguma certeza, me deem uma forcinha namoral,!e eu garanto que os próximos textos terão algo de útil.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Foi.




"-Só existe um pecado: O Roubo.Todos os outros são variações do roubo, entendeu?

- Não.

-Quando um homem mata, está roubando uma vida.Rouba o direito da esposa de ter seu marido,do filho ter seu pai.


Quando mente, está roubando de alguém o direito de saber a verdade.


Não existe nada mais infame do que roubar."


Trecho do Filme "O caçador de pipas", baseado no livro de Khaled Hosseini











Palavras minhas são pobres e inúteis nesse momento.











"Os assassinos estão livres. Nós não estamos."


Renato Russo